Como me parecem diferentes essas nuvens Neste dia de partida repentina De alguém com o mesmo sangue que em mim circula Pra um lugar que só o cansanço imagina E algo me diz que há muito tempo Se esperava não ter mais tal sofrimento E ter de novo pelo menos num momento Solta as amarras deste corpo apodrecendo.
Sobre a liberdade de expressão: Nada do que sei é meu, nem mesmo as lembranças que guardo em minha mente e coração. Isso pra mim é algo tão certo, como estou certo de que vou parar de pensar logo que meu coração parar de bater. Mesmo assim, posso fazer uso do que eu bem entender que possa pra mim trazer algum prazer ou alívio de viver.