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Mostrando postagens de setembro, 2016
De tanto imaginar vermelho empalideci escroque diante o glóbulo branco e caótico ensanguentando e subvertendo a minha falha. Teia tentando não fazer mais da morte um espelho, engoli a vida que por mais irrefletida ou desfavorecida que se engendra, continua sua sina mesmo ante o vão do corte. Entreaberta e entrecortada é a solidão que a gente lida arrebentado e por mais que ainda não se sinta pronto a nada. Por muito pouco eu não me vi a ponto de aderir-me a outro rumo tão empalagoso quanto torpe. Morrer ao vivo nem falido, isso iria me acabar travando os músculos e entorpecendo a mea-culpa carne. Senil é o nosso ombro porque o mesmo sempre arruma um leito e um jeito de carregar sem se queixar todo o nada e o impoluto escombro que hora vem e hora vaga a gente inventa. Pontiagudas serão sempre as vezes em que deixamos para atrás todo o defeito feito um rastro mal acondicionado e espalhafatosamente vil. De boba a maldade nunca teve nada, tanto que a mesma nasce inclusive dentro daqu