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Carta ao anônimo

Diga seu nome
palhaço pobre,
quando me atacar
indiretamente.
Ou melhor!
Por favor me esqueça!
não pense em mim!
não fale por mim!
não se dirija a mim!
a não ser que pense
que possa faze-lo de frente.

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Prisioneiro

Minhas mãos estavam sempre tentando te alcançar por que elas não se esqueciam de quem você era Mas minhas mãos sempre estiveram amarradas por nós que você fez pra me prender. Agora eu não quero permanecer seu prisioneiro Mesmo que pra isso eu tenha que feri-lo Por que me prender? Por que impedir os meus atos? Você têm que me soltar Têm que me deixar em paz.