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Como me parecem diferentes essas nuvens
Neste dia de partida repentina
De alguém com o mesmo sangue que em mim circula
Pra um lugar que só o cansanço imagina

E algo me diz que há muito tempo
Se esperava não ter mais tal sofrimento
E ter de novo pelo menos num momento
Solta as amarras deste corpo apodrecendo.

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Prisioneiro

Minhas mãos estavam sempre tentando te alcançar por que elas não se esqueciam de quem você era Mas minhas mãos sempre estiveram amarradas por nós que você fez pra me prender. Agora eu não quero permanecer seu prisioneiro Mesmo que pra isso eu tenha que feri-lo Por que me prender? Por que impedir os meus atos? Você têm que me soltar Têm que me deixar em paz.