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Penso nos sapatos que gostamos de usar
Quando se é criança que quer ter identidade
Aí vem a natureza, a vontade
Que nos faz crescer mais e sentir saudade
Do tempo em que os pés eram pequenos
E cada passo demonstrava o equilibrio que perdemos

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Prisioneiro

Minhas mãos estavam sempre tentando te alcançar por que elas não se esqueciam de quem você era Mas minhas mãos sempre estiveram amarradas por nós que você fez pra me prender. Agora eu não quero permanecer seu prisioneiro Mesmo que pra isso eu tenha que feri-lo Por que me prender? Por que impedir os meus atos? Você têm que me soltar Têm que me deixar em paz.