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Ah essas pernas ainda vão me matar
Essas pernas que eu tanto uso
Em pedaladas e andanças demais
Elas caminham pra atender meus impulsos
E eu nunca sei quando eu vou chegar
Onde um dia talvez eu descanse
Mas to treinando pra quando encontrar
Uma curva. E que eu ao passar não balance

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Prisioneiro

Minhas mãos estavam sempre tentando te alcançar por que elas não se esqueciam de quem você era Mas minhas mãos sempre estiveram amarradas por nós que você fez pra me prender. Agora eu não quero permanecer seu prisioneiro Mesmo que pra isso eu tenha que feri-lo Por que me prender? Por que impedir os meus atos? Você têm que me soltar Têm que me deixar em paz.