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Ainda hei de morrer
só de vontade de ter de novo
Ando caindo por aí
ando sem eira nem beira
e se não há motivo pra que ainda me queira
o que eu ainda hei de querer desta vida
Não tenho modos, não tenho orgulho
e nem se quer pudor algum
de certo serei apenas mais um
que de tão passado não vai ter futuro

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Prisioneiro

Minhas mãos estavam sempre tentando te alcançar por que elas não se esqueciam de quem você era Mas minhas mãos sempre estiveram amarradas por nós que você fez pra me prender. Agora eu não quero permanecer seu prisioneiro Mesmo que pra isso eu tenha que feri-lo Por que me prender? Por que impedir os meus atos? Você têm que me soltar Têm que me deixar em paz.