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Estou só, aqui, sentado,
De novo assim tão estático
Apenas uma pequena parte se move
Gravando todo este tempo que escorre
Enquanto isso lá fora os pingos de chuva
De gota em gota desmancham o meu desejo de fuga
E as gotas caindo uma por uma transformam toda certeza em bruma

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Prisioneiro

Minhas mãos estavam sempre tentando te alcançar por que elas não se esqueciam de quem você era Mas minhas mãos sempre estiveram amarradas por nós que você fez pra me prender. Agora eu não quero permanecer seu prisioneiro Mesmo que pra isso eu tenha que feri-lo Por que me prender? Por que impedir os meus atos? Você têm que me soltar Têm que me deixar em paz.