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De repente quando parei pra pensar
Também lá parada estava comigo
A dúvida e sua sombra projetada no chão
E só o que sei é da vontade enorme que tive
De não mais tê-la que em mim abrigar
nem que pra isso eu tivesse que dizer o sim ou o não
Nem que a unica coisa que isso pudesse fazer fosse me arrebentar
O arrebento jamais poderia ter sido em vão

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Prisioneiro

Minhas mãos estavam sempre tentando te alcançar por que elas não se esqueciam de quem você era Mas minhas mãos sempre estiveram amarradas por nós que você fez pra me prender. Agora eu não quero permanecer seu prisioneiro Mesmo que pra isso eu tenha que feri-lo Por que me prender? Por que impedir os meus atos? Você têm que me soltar Têm que me deixar em paz.