Já que a censura não cabe mais, assim como nos maços de cigarro, ao fim dos anuncios publicitários era preciso que ao menos houvesse uma advertência do ministério da saúde sobre os possíveis males que um anuncio publicitário pode gerar à saúde da mente, à mentalidade que tem padecido enquanto preocupa-se em atender os prazeres do fraco corpo carente de mente que lhe comande de modo inerente e que não comande como outro ser ou membro alheio que não sabe o que o próprio corpo precisa e sente.
Sobre a liberdade de expressão: Nada do que sei é meu, nem mesmo as lembranças que guardo em minha mente e coração. Isso pra mim é algo tão certo, como estou certo de que vou parar de pensar logo que meu coração parar de bater. Mesmo assim, posso fazer uso do que eu bem entender que possa pra mim trazer algum prazer ou alívio de viver.