Detesto meus erros mas lhes dou o devido respeito. Ora essa! Se eles existiram, se fizeram questão de serem tantos é por que no mínimo eles eram necessários, é porque só eles podiam me dizer em que eu precisava me aperfeiçoar. Também detesto ver sangue, me sinto tão mal quando o vejo que sou capaz de até desmaiar, e no entanto tem tanto sangue correndo nas minhas veias. Meu componente repugnante e vital.
Sobre a liberdade de expressão: Nada do que sei é meu, nem mesmo as lembranças que guardo em minha mente e coração. Isso pra mim é algo tão certo, como estou certo de que vou parar de pensar logo que meu coração parar de bater. Mesmo assim, posso fazer uso do que eu bem entender que possa pra mim trazer algum prazer ou alívio de viver.
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