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Somos quem sabe nada mais que uma irrisória parte nesse ciclo enorme. Ciclo este, que uma vez tendo que cumprir com o próprio dever de continuar sendo o ciclo que é, não deveria jamais se impor ou intrometer-se nisso tudo que a gente ainda sente ou pensa. Ciclo que ainda sendo o ciclo que é, não deve jamais perder o pouco equilíbrio que tem. Ainda mais se foi a gente mesmo quem quis acreditar em tudo aquilo que fez-se. Num dia tão absurdo e aleatório, que pra esse tal Ciclo ainda continua não fazendo diferença alguma se este dia foi o tal belo dia ou não. Pessoas e Ciclos raramente coincidem entre tantos costumes. Num dia a gente sequer se lembra aonde foi que a gente mal começou, e no entanto, num noutro dia qualquer e igual, a gente também mal da conta de terminar ou emendar qualquer coisa que a vida ou os ciclos aprontam pra gente.

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Prisioneiro

Minhas mãos estavam sempre tentando te alcançar por que elas não se esqueciam de quem você era Mas minhas mãos sempre estiveram amarradas por nós que você fez pra me prender. Agora eu não quero permanecer seu prisioneiro Mesmo que pra isso eu tenha que feri-lo Por que me prender? Por que impedir os meus atos? Você têm que me soltar Têm que me deixar em paz.