E hoje em dia vejo que até mesmo as formigas já recorrem a uma engenharia feita a base de açúcar. Por que também precisam de lares erguem castelos,porque também não se contentam com pouco espalham verdadeiros e invisíveis impérios por aí. Talvez porque não tenham pra onde fugir, talvez porque finalmente percebem o quanto é sempre difícil manipular essas arquiteturas humanas e colossais quase nunca duráveis. Sempre a base de terra, de pedra, de água, talvez lama ou nada além de um escorregadio barro viscoso aonde vez ou outra alguém acaba enfiando o pé. Acho que quando tudo está se esvaindo e desmoronando de forma invisível aos nossos olhos, acho que até mesmo as formigas aprendem a agir rápido, tão veloz e de forma apressada que sequer precisam pensar se possuem (como nós) habilidade pra tanto ou não...
Sobre a liberdade de expressão: Nada do que sei é meu, nem mesmo as lembranças que guardo em minha mente e coração. Isso pra mim é algo tão certo, como estou certo de que vou parar de pensar logo que meu coração parar de bater. Mesmo assim, posso fazer uso do que eu bem entender que possa pra mim trazer algum prazer ou alívio de viver.
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