Tudo bem que esta minha afirmação talvez ainda esteja longe de ser ou assemelhar-se a qualquer verdade única. Tudo bem! Até porque também nem me cabe tamanha pretensão em continuar sendo tão desagradável. Não quero aqui entrar no mérito ou discussão de que por mais verdade que ela me pareça, de absoluta ela talvez não tenha nada. Suponho até que ela sequer exista. Todavia, entretanto, contudo, não obstante, entre poréns e tantos outros pesares, também não vejo nada que a impeça de ser também até hoje, senão a mais bonita, talvez a mais pura entre outras cada vez mais raras e problemáticas verdades. Que seja! Pois independente do tamanho absurdo que ela talvez tenha adquirido pra si, quem é que pode dizer o quanto ela foi realmente capaz de ultrapassar-se ou não em sua mera e convexa pretensão de ser? Supondo que tenha sido, ainda que eu admita sentir um certo receio. Teria sido ela suficiente enquanto verdade que se pretendeu?Teria ela resistido a um só dia nesse mundo aleatório que ta...
Sobre a liberdade de expressão: Nada do que sei é meu, nem mesmo as lembranças que guardo em minha mente e coração. Isso pra mim é algo tão certo, como estou certo de que vou parar de pensar logo que meu coração parar de bater. Mesmo assim, posso fazer uso do que eu bem entender que possa pra mim trazer algum prazer ou alívio de viver.