Pular para o conteúdo principal
Calo me no embalo dessa sorte que ainda dá calor à minha testa
Não sou testa de ferro mas mesmo assim eu dou muita cabeçada por aí
O ferro é frio como eu não quero ser, minha cabeça é dura
mas meu sangue é quente e o coração eu não posso deixar endurecer

Falo mais que o casco do barco toca a água ao navegar o mar
Afundo me em pensamentos, as palavras são meus remos inúteis
Pois remo contra correnteza forte, melhor deixar a correnteza me levar calado
Quero acreditar que a correnteza é boa e não mais achar que eu devo remar até a morte

E o mar que é a vida as vezes nos faz naufragar
mas mesmo assim algo me diz que eu vou sobreviver mesmo cercado de tanto mar

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Já ouvi falar em marido de aluguel mas isso não me serve , será que não existe esposa de aluguel dessas bem valentes que caçam baratas até encontrá-las e enfim exterminá-las?
Há onze anos atrás alguém que mal sabia desenhar já havia me desenhado assim! É claro que eu não gostei. Mas pelo jeito até hoje tal desenho insiste em me perseguir.