Já que a censura não cabe mais, assim como nos maços de cigarro, ao fim dos anuncios publicitários era preciso que ao menos houvesse uma advertência do ministério da saúde sobre os possíveis males que um anuncio publicitário pode gerar à saúde da mente, à mentalidade que tem padecido enquanto preocupa-se em atender os prazeres do fraco corpo carente de mente que lhe comande de modo inerente e que não comande como outro ser ou membro alheio que não sabe o que o próprio corpo precisa e sente.
Eu usei todas aquelas drogas que ilustravam suas cartas de amor Eu usei todas aquelas palavras como se fossem drogas me levando à loucura Eu estou ficando sem ar minha pequena afogada no oceano dos meus sonhos minha pequena perturbando minhas cartas de amor